São vários tipos e níveis de testes conhecidos e aplicados em projetos de desenvolvimento de softwares. Acontece que nem sempre o prazo é suficiente para a execução de todos estes tipos e níveis, apesar de se esperar que o produto final tenha uma qualidade impecável.
Então, como é que podemos entregar um produto altamente confiável para o usuário minimizando os possíveis erros e problemas?
No ambiente em que o produto tem sempre uma nova "cara", por estar recebendo constantes mudanças, o problema de prazo e da qualidade fica ainda mais complicado. Pois sabemos o quanto aumenta a probabilidade de erros em código a cada alteração e/ou manutenção.
A cada ciclo de manutenção do produto, existe uma possibilidade de instabilidade. Porém, é possível trabalhar para que estas oportunidades sejam aproveitadas para dar maior robustez ao produto.
Como no caso da fase de programação, na qual se faz o uso de padrões e de componentes para melhorar a estabilidade do software. Na fase de testes também é possível fazer com todos os cenários sejam revisados e melhorados para garantir maior estabilidade ao produto.
A cada ciclo de manutenção, o plano de teste deve sofrer a revisão necessária para atender novas funcionalidades ou alterações de regras de negócios. E ainda, aproveitar o momento para incluir novos casos de testes possíveis e prováveis com dados reais.
Este plano de testes poderá estar sendo controlados juntamente com as novas versões dos itens de softwares ou produto que está sendo gerado no ciclo de manutenção do mesmo.
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